Definitivamente, a imensa maioria dos políticos dá de ombros para a decência e busca, sob todos os argumentos, se manter no poder, acreditando piamente que o povo é bobo. O receio que tenho é eles estarem com a razão.
Logo quando abrir a página principal do UOL neste sábado (25) dei de cara com manchete estampada em letras garrafais: "Presidente pede para TSE dividir chapa com Dilma". Não é de mau-caratismo um cidadão desse?! Como é que ele quer que o tribunal eleitoral entenda que na prestação de contas, nas irregularidades da campanha, em que ele foi eleito como vice, sejam divididas as responsabilidades? Mas ele não assumiu o cargo no impedimento de Dilma justamente por ser o vice dela? Quer dizer que no bem bom, eu sou vice. Mas, no bem ruim, eu não sou vice?
Mas olha, é bem isso que eles acham mesmo, pois os advogados de Temer entendem que a Constituição prevê que a eleição do presidente implica a do vice, mas não que a destituição de um acarreta a do outro. A minha tese de que no bem bom eu estou dentro; no bem ruim, eu estou fora, cabe direitinho no que eles defendem.
Não sou advogado, nem tenho conhecimento jurídico a respeito, mas espero que o TSE também dê de ombros para a argumentação de Temer. Apenas em nome da moralidade das coisas. Mas se considerar, é bom mesmo acabar com esse lance de vice. Tem só o candidato mesmo. Se ele for destituído, novas eleições.
Que acham?
Logo quando abrir a página principal do UOL neste sábado (25) dei de cara com manchete estampada em letras garrafais: "Presidente pede para TSE dividir chapa com Dilma". Não é de mau-caratismo um cidadão desse?! Como é que ele quer que o tribunal eleitoral entenda que na prestação de contas, nas irregularidades da campanha, em que ele foi eleito como vice, sejam divididas as responsabilidades? Mas ele não assumiu o cargo no impedimento de Dilma justamente por ser o vice dela? Quer dizer que no bem bom, eu sou vice. Mas, no bem ruim, eu não sou vice?
Mas olha, é bem isso que eles acham mesmo, pois os advogados de Temer entendem que a Constituição prevê que a eleição do presidente implica a do vice, mas não que a destituição de um acarreta a do outro. A minha tese de que no bem bom eu estou dentro; no bem ruim, eu estou fora, cabe direitinho no que eles defendem.
Não sou advogado, nem tenho conhecimento jurídico a respeito, mas espero que o TSE também dê de ombros para a argumentação de Temer. Apenas em nome da moralidade das coisas. Mas se considerar, é bom mesmo acabar com esse lance de vice. Tem só o candidato mesmo. Se ele for destituído, novas eleições.
Que acham?
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