561 mil crianças convivem com a extrema pobreza no Ceará

O Ceará tem 1,2 milhões de crianças e adolescentes, entre 0 e 14 anos, vivendo em situação de pobreza domiciliar. Desse valor, 561 mil deles sobrevivem em famílias que têm como renda menos de um quarto do salário mínimo, considerado pobreza extrema.

Os dados foram compilados pela Fundação Abrinq a partir da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referente ao ano de 2015, divulgada em setembro do ano passado, e demonstram a grave situação de vida de grande parte de nossas crianças e adolescentes.

A pergunta é clara: onde estão as políticas publicas de combate a este tipo de distorção social? Chega de discursos; vamos para a prática.


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